O esporte nada mais é que uma ferramenta de inclusão social para diversos públicos, com a Copa Rainha Marta não é diferente. Titular da Secretaria do Esporte e Lazer de Alagoas (SELAJ), o secretário Charles Hebert frisou justamente como a competição se torna ferramenta social.

”Tira as meninas da ociosidade e faz com que elas enxerguem o esporte como ferramenta de inclusão social. São 18 equipes do interior do Estado que começam a se mobilizar com treinamentos, toda a preparação, bem antes e assim as deixam focadas”, disse Hebert.

”O esporte tem a magia de dar disciplina, organização e coletividade fazendo com que as meninas possam evoluir não só como esportistas, mas também, como cidadãs. Então, é uma competição muito importante não somente para revelar valores como também para conscientizar que através do esporte as meninas podem crescer na vida”, completou.

Charles Hebert falou ainda da emoção em realizar mais uma Copa Rainha Marta, a primeira após a pandemia e maior edição desde sua criação. ”É uma sensação bastante positiva, uma coisa maravilhosa. Começamos lá atrás onde a competição acontecia em apenas um fim de semana com seis equipes e hoje conseguimos ter trinta equipes vindas de todo o interior do Estado. É muito bonito e eu fico até emocionado pois a cada ano existe um crescimento e as meninas vão ganhando seu espaço”, disse o secretário.

Charles até citou um exemplo recente revelado nesta competição. ”Nós tivemos a Capitã que saiu daqui ano ado e foi para o Atlético-MG. Ela sempre manda mensagem agradecendo, pois, foi a Copa Rainha Marta que a promoveu. Então, todos da SELAJ ficamos felizes”, ressaltou o gestor.