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Sérgio Toledo 18 de abril de 2022


Todos os seres humanos, mais jovens ou menos jovens, sabem da atuação nefasta dos cigarros de fumo tradicional, para o organismo de todos. Como também cachimbo e charuto.

Câncer de mama, pulmão, intestino, próstata, boca bexiga, esôfago.

De um tempo para cá apareceram os cigarros eletrônicos. Um recente estudo diz que os mesmos podem desencadear danos ao cérebro e ao coração. E como os cigarros tradicionais, são terríveis para os fumantes secundários ou ivos. Ou seja familiares e amigos do fumante.

O estudo recente foi realizado em San Diego pela Universidade da Califórnia. O estudo usou camundongos adultos que foram expostos ao aerossol formado pelo cigarro eletrônico. Os animais foram expostos 3 x ao dia por 3 meses.

Foram encontrados efeitos no cérebro, em áreas responsáveis pela motivação, recompensa e ligadas a depressão e abuso de substâncias.

Doenças gastrointestinais são também possíveis de acontecer, principalmente no colón devido ao processo de inflamação.

O sabor do cigarro eletrônico "vaper" também influencia na toxicidade. Caso seja versão sabor menta ou sabor manga. O que depende das substâncias usadas para produzir o sabor.

O cigarro eletrônico expõe o organismo a uma variedade de elementos químicos gerados de formas diferentes. Pelo próprio dispositivo, pelo aquecimento ou vaporização onde existem substâncias cancerígenas e citotóxicas, potencialmente causadoras de doenças pulmonares e

cardiovasculares. Cita estudo realizado pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer).

Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. Diz o ditado popular.

Então o que fazer? O lógico: não fumar.

Além de tudo tem o odor fétido e desagradável que fica no hálito do ou da fumante.

Também empesta roupas e todo o ambiente, causando irritação e alergia aos que estão no entorno.